PASSO A PASSO - COMO VOTAR NA LISTA PET

PASSO A PASSO - COMO VOTAR NA LISTA PET

Amigos criadores O IBAMA submeteu a sociedade à uma consulta publica, que os cidadãos devem entrar e votar por quais espécies podem ser criadas e vendidas como PET, conhecida por LISTA PET. Segue abaixo um roteiro para facilitar o seu voto. É muito importante nesse momento que você entre e vote, e peça aos seus amigos na sua lista de emails, fazendo assim uma campanha viral. Uma votação expressiva poderá incluir várias espécies nessa lista. Vote e divulgue essa mensagem. Termina dia 30 de dezembro. A equipe da Revista Passarinheiros e Cia aproveita para desejar um feliz Natal à todos, e um 2013 cheio de boas notícias, criando muitos pássaros. Edilson Guarnieri Diretor Editor. Roteiro para se manifestar sobre inclusão de espécies na Lista Pet. A) PRIMEIRAMENTE: no computador pessoal, abrir uma página Word for Windows (processa textos), com o título Minuta para Lista Pet e copiar: 1. Significativo risco à saúde humana. Sempre os pássaros fizeram parte da vida cotidiana do homem, mas atualmente se tornaram companheiros da família moderna, como animais de estimação. As moléstias dos pássaros são, sobretudo orgânicas, inteiramente semelhantes e mesmo idênticas, pelos seus sintomas e alterações anatômicas, às moléstias humanas. Com controle de zoonoses, doenças transmissíveis ao homem, conforme manejo aplicado atualmente à criação de pássaros, não há risco à saúde humana. Bibliografia: BENEZ, Stella Maris. Manual de homeopatia veterinária: indicações clínicas e patológicas! . Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004. Por outro lado, um estudo indicou que donos de cachorros, gatos e outros bichos (pássaros) de estimação mantêm uma relação tão estreita com as pessoas próximas como a que têm com seus animais, o que aponta que este tipo de interação não é desenvolvida em função das relações humanas. Os psicólogos da Universidade de Miami e da Universidade de St Louis realizaram três experimentos que examinaram os possíveis benefícios de se conviver com um mascote. Segundo o artigo publicado na internet da revista “Journal of Personality and Social Psychology”, o estudioso Allen McConnel, da Universidade de Miami, disse que, em termos gerais, essas pessoas “têm mais qualidade de vida e conseguem re! solver melhor diferenças individuais que as que n&atil! de;o t&e circ;m animal de estimação”. “Especificamente os donos de mascotes têm mais autoestima e estão em melhores condições físicas, além disso, tendem a ser menos solitários, são mais conscientes do que ocorre a sua volta, são mais extrovertidos, tendem a ser menos receosos e menos preocupados”, acrescentou. “Os estudos revelam provas consideráveis de que os animais de estimação beneficiam a vida de seus donos tanto no âmbito psicológico como no físico, já que representam uma importante fonte de apoio social”, concluiu. Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,animais-de-estimacao-fazem-bem-para-a-saude-revela-estudo,743867,0.htm. 2. Marcação individual e definitiva. A marcação individual e definitiva dos pássaros da fauna brasileira, criados em cativeiro (gaiolas ou viveiros) como animais de estimação, é feita com técnica plenamente desenvolvida, uma vez que já se utilizam as anilhas de aço inox, invioláveis, com sistema anti-falsificação e anti-adulteração (AFA), fabricadas pela empresa Anilhas CAPRI, credenciada junto ao IBAMA. (Instrução Normativa nº 16, de 14 de dezembro de 2011, do IBAMA). 3. Significativo potencial de invasão. Pode-se afirmar que a reprodução de pássaros da fauna nacional em cativeiro (gaiolas ou viveiros), teve sua expansão a partir de 1950. Apesar de a reprodução ser cada vez em maior escala, até hoje, não foi encontrado registro significativo de invasão dos ecossistemas fora da sua área de distribuição geográfica original. Sabe-se que o espécime criado em cativeiro (gaiola ou viveiro), uma vez livre na natureza por soltura ou fuga, dificilmente sobreviverá porque estará sujeito às intempéries (sol, calor, chuva, frio e ventos) e a ataques de predadores (gaviões e gatos) e, também, por não saberem procurar alimentação, ou porque esta! não exista em disponibilidade na área de liberdade. Assim, conclui-se que não há significativo potencial de invasão. 4. Histórico de invasão. Com relação aos ecossistemas no Brasil ou em outros países, não foi encontrado histórico de invasão e dispersão de pássaros da fauna nacional reproduzidos em cativeiro (gaiolas ou viveiros). 5. Risco à saúde animal, equilíbrio à população natural e risco de introdução de agentes biológicos. Risco à saúde animal. Há muitos anos é praticada a criação de pássaros da fauna nacional em cativeiro (em gaiolas ou viveiros), por Criadores Comerciais, sem nenhum risco à saúde dos pássaros. Anteriormente a criação comercial estava regulamentada pela Instrução Normativa nº 118, de 15 de outubro de 1997, do IBAMA. Atualmente a criação comercial de pássaros da fauna nacional está enquadrada na Instrução Normativa nº 10, de 19 de setembro de 2011, do IBAMA. Da mesma forma ocorrerá a reprodução de pássaros da fauna nacional em cativeiro (em gaiolas ou viveiros), por Criadores Comerciais, com a finalidade de animais! de estimação, sem nenhum risco à saúde dos pássaros. Equilíbrio à população natural. Para a reprodução dos pássaros da fauna nacional em cativeiro (em gaiolas ou viveiros) já existe um estoque satisfatório de espécimes reproduzidos em cativeiro (em gaiolas ou viveiros). Assim, não há nenhum perigo ao equilíbrio da população ainda existente no meio ambiente natural. Risco de introdução de agentes biológicos. A reprodução de pássaros da fauna nacional em cativeiro (em gaiolas ou viveiro) por Criadores Comerciais, para fins de animais de estimação, é feita, conforme Instrução Normativa nº 10, de 19 de setembro de 2011, do IBAMA, com a assistência técnica de médico veterinário, biólogo ou zootecnista e, assim, os animais recebem todo acompanhamento necessário para gozarem de plena saúde, o que elimina a possibilidade de introdução de agentes biológicos. 6. Risco de abandono ou fuga. Previamente à aquisição de um pássaro de estimação, o comprador é orientado de que é proibido soltá-lo na natureza. Por consciência, naturalmente o comprador não irá soltar o pássaro. Além disso, há muita procura por um pássaro e o comprador não terá nenhuma dificuldade em doá-lo a outra pessoa, ao invés de soltá-lo. De outra forma, pode ocorrer fuga, mas serão casos excepcionais e de pequena monta. Mesmo assim, caso ocorra fuga, os pássaros serão facilmente recapturados. Quanto ao criatório comercial, é óbvio que o Criador Comercial ou seus prepostos não abandonarão seus pássaros. As instalações do criatório comercial, por determinação do IBAMA, são construídas dentro de padrões de segurança e normalmente não haverá fuga. Vide Instrução Normativa nº 10, de 19 de setembro de 2011. Mas, caso ocorra fuga, os pássaros serão facilmente recapturados. 7. Conhecimento de Biologia, Taxonomia e Zoogeografia. Biologia. Ciência que estuda a vida e os organismos vivos, sua estrutura, crescimento, funcionamento, reprodução, origem, evolução, distribuição, bem como suas relações com o ambiente e entre si: biociência, ciências biológicas (Compreende várias outras ciências especializadas, como, por exemplo, a ecologia, a bioquímica, a genética, a zoologia e a botânica). Taxonomia. Ciência que lida com a descrição, identificação e classificação dos organismos, individualmente ou em grupo, quer englobando todos os grupos (biotaxonomia), quer se especializando em alguns deles, como ocorre no caso da fitotaxonomia e da zootaxonomia. Zoogeografia. Estudo das causas e consequências da distribuição geográfica de comunidades animais e de suas inter-relações com o meio ambiente. Não tenho curso concluído sobre as ciências Biologia e Taxonomia, ou sobre Zoogeografia. Entretanto sou CRIADOR AMADOR DE PÁSSAROS DA FAUNA NACIONAL, DEVIDAMENTE REGISTRADO NO IBAMA (ou outra coisa). Assim, participo desta Consulta Pública na qualidade de parte da sociedade em geral, conforme § 1º do art. 3º da Resolução CONAMA nº 394, de 6 de novembro de 2007. 8. Bem estar, adaptabilidade ao cativeiro como animal de estimação. Há muitos anos já existem Criadores Comerciais de pássaros da fauna nacional reproduzidos em cativeiro, em gaiolas e viveiros. Nesse ambiente, conforme normas do IBAMA, os pássaros vivem e se reproduzem em grande quantidade por se sentirem bem cuidados, sem maus tratos, já estando, também, adaptados ao cativeiro (em gaiolas ou viveiros) como animal de estimação. Vide Instrução Normativa nº 10, de 19 de setembro de 2011, do IBAMA. Ainda com relação à adaptabilidade em cativeiro (gaiolas ou viveiros) dos pássaros da fauna nacional, é importante registrar que a Portaria nº 3.175-DN, de 6 dezembro de 1972, do IBDF, já reconhecia os Clubes ou Sociedade Amadoristas Ornitológicas, inclusive a pessoa física que mantinha criadouro de pássaros da fauna de origem silvestre. 9. Bibliografia. ANDRADE, Fernando Francisco Moreira. _O criador de bicudos e curiós_.São Paulo: Nobel, 1976. ANDRADE, Fernando Francisco Moreira. _Criadores de canário-da-terra:sicalis flaveola brasiliensis_. Ribeirão Preto: _Legis Summa,_ 2006. ANDRIGUETTO, José Milton; _et al_. _Nutrição animal_: as bases e os fundamentos da nutrição animal, os alimentos. São Paulo: Nobel, 2002.  v. 1. ANDRIGUETTO, José Milton; _et al_. _Nutrição animal_: alimentação animal. São Paulo: Nobel, 2002. v. 2. BENEZ, Stella Maris. _Aves_: criação, clínica, teoria, prática; silvestres, ornamentais, avinhados. 3. ed. São Paulo: Robe, 2001.  CAMARGO, Paulo Rui de. _Canário-da-terra criado por pais adotivos_. Disponível em . Acesso em: 29 nov. 2004.  CAMARGO, Paulo Rui de. _Canário-da-terra: época de reprodução eatividades reprodutivas_. Disponível em . Acesso em: 29 nov. 2004. CAMARGO, Paulo Rui de. _Mutações em canário-da-terra_. Disponível em. Acesso em: 29 nov. 2004. CAMARGO, Paulo Rui de. _Noções básicas na criação docanário-da-terra_. Disponível em . Acesso em: 29 nov. 2004. CAMARGO, Paulo Rui de. _Rituais de comportamento na procriação docanário-da-terra_. Disponível em . Acesso em: 29 nov. 2004.  CAMARGO, Paulo Rui de. _Técnicas de manejo na criação de canário-da-terra_. Disponível em . Acesso em: 29 nov. 2004.  FABER, Peter. _Aves em casa_: como se escolhem, instalam e criam.Tradução de Regina Sales. São Paulo: Verbo, . FREITAS, Luiz Antonio Taddei de. _Seleção genética na fibra ou cantodo canário-da-terra_. Disponível em . Acesso em: 29 nov. 2004. FUJIURA, Rogério. Criação: um mercado real. _AtualidadesOrnitológicas_, Ivaiporã: n. 127, p. 24, out. 2005. FUNDAÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. _Fisiologia da reprodução de aves_. Campinas: 1994. HOBAICA, Paulo Eduardo Mansur. _Como cuidar dos passarinhos_. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1981. HOSKEN, Fábio Morais; SILVEIRA, Ana Cristina. _Criação de  canário-da-terra_. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. MACHADO, Luiz Octávio Marcondes. _O canário-da-terra (Sicalis flaveola)_: comportamento reprodutivo e social: repovoamento. São Paulo: Santa Edwiges, 2002. MARTINS, Oscar Saldanha. _Não crie caso, crie curió & bicudo. _2ª ed. Rio de Janeiro. 2009. PENNACCHI, Marcos; ECHEVERRIA, Aléxis; MARTINS, Ana Maria.  Silvestres: vêm aí as compras legais. _Cães & Cia_, São Paulo: ano XVIII, n. 207, p. 42-45, ago. 1996. REVISTA PASSARINHEIROS & CIA. _Cada vez melhor_: mutação transforma característica de canários-da-terra e os consolida como verdadeiras obras naturais. São Paulo: ano IV, n. 24, p. 34-36, Edição especial. REVISTA PASSARINHEIROS & CIA. Anos I a XI. São Paulo. REVISTA PÁSSAROS. Anos I a XVI. Niterói: Editora Ecologia. FREITAS, Luiz Antonio Taddei de. _O sexo das aves._ São Paulo: ano V, n. 31, p. 26 e 27. RIBEIRO FILHO, Aparício. _O bico de ouro_: manual de criação de bicudos, curiós e similares. Belo Horizonte: Editora B, 2005. SHIMAOKA, Luiz Alberto. Pés doloridos e comprometidos. Revista Passarinheiros & Cia_, São Paulo: ano V, n. 34, p.18-19, set./out. 2005. Nota: A redação acima é uma sugestão e pode ser alterada ou substituída, de acordo com a vontade do manifestante. Em cada item não pode ultrapassar 2.000 caracteres. B) EM SEGUIDA, USANDO A INTERNET: 1. Google. 2. http://www.ibama.gov.br/consulta_publica/listapet 3. Preencher com os dados pessoais.     Confirmar dados pessoais. 4. Lista Pet.     Intuito. Assinalar em: O inclusão de um pássaro.     Nome científico. Preencher com o nome de um pássaro por vez. Sugestão: Utilizar o Anexo I da IN 10/2011 do IBAMA.     Iniciar o preenchimento do nome científico e o próprio programa completa.         Preencher os campos seguintes Critérios de 1 a 8, utilizando a minuta do Word for Windows, da seguinte forma, para facilitar:     - Redução da página Ibama/Consulta Pública.     - Abrir página da minuta do Word for Windows, selecionar a justificativa 1, copiar e reduzir a página.     - Reabrir a página IBAMA/Consulta Pública, indicar no campo do texto do Critério 1 e colar.     - Repetir as próximas operações utilizando as justificativas até a de nº 8.  5. Adicionar. Pede para confirmar. Aparece o nome da espécie na relação final da página. 6. Automaticamente já estão abertos os campos para informar o nome de outro pássaro. 7. Repetir a operação para cada pássaro. 8. Terminado o preenchimento da ultima sugestão, preencher o campo com letras informadas pelo programa e concluir. 9. O programa responde com a relação dos dados do usuário, a lista dos pássaros cadastrados e o número de um código para consulta.